
Centenas de pessoas assistiram à execução e segundo os presentes no local as milícias terão informado a população que a mulher se tinha oferecido para ser castigada. Mas a irmã da vítima afirmou que esta foi uma execução sem lógica nem respeito pelos princípios religiosos. Segundo as regras do islão a mulher só poderia ser executada se quatro testemunhas e o próprio homem com quem cometeu o adultério confirmassem publicamente o crime.
Segundo as milícias, a mulher foi executada porque violou a lei islâmica. Para controlar a população indignada com a execução, os guardas islâmicos dispararam sobre a população e mataram uma criança.
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